quinta-feira, 22 de julho de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

LOTECA PALPITES

Concurso 410 (24 e 25 de abril) - Prognósticos

Jogo 01: Internacional/RS x Grêmio/RS
Campeonato Gaúcho - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 02: Santo André/SP x Santos/SP
Campeonato Paulista - domingo
(Coluna dois)

Jogo 03: Ipatinga/MG x Atlético/MG
Campeonato Mineiro - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 04: Bahia/BA x Vitória/BA
Campeonato Baiano - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 05: Ceilândia/DF x Brasiliense/DF
Campeonato Brasiliense - sábado
(Coluna do meio)

Jogo 06: Atlético/GO x Santa Helena/GO
Campeonato Goiano - domingo
(Coluna um)

Jogo 07: São Caetano/SP x Botafogo/SP
Campeonato Paulista - sábado
(Coluna um)

Jogo 08: Joinville/SC x Avaí/SC
Campeonato Catarinense - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 09: Confiança/SE x Itabaiana/SE
Campeonato Sergipano - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 10: Campinense/PB x Treze/PB
Campeonato Paraibano - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 11: São Raimundo/PA x Remo/PA
Campeonato Paraense - domingo
(Coluna dois)

Jogo 12: Central/PE x Sport/PE
Campeonato Pernambucano - domingo
(Coluna dois)

Jogo 13: Santa Cruz/PE x Náutico/PE
Campeonato Pernambucano - domingo
(Coluna do meio)

Jogo 14: Fortaleza/CE x Ceará/CE
Campeonato Cearense - domingo
(Coluna do meio)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Gaspanicrazy.blogspot.com Valuation $2,172.8


Your website value?

DICAS PARA SER UM VENDEDOR BEM SUCEDIDO

Características de vendedores de sucesso

1. São persistentes.
Vender ou gerenciar seu próprio negócio requer uma grande dose de persistência. Os obstáculos aparecem freqüentemente em sua frente porém a forma como são ultrapassados determinam o nível de sucesso que alcançará. As pessoas mais bem sucedidas em qualquer ramo de negócios aprenderam como lidar com os obstáculos que se apresentam em seu caminho. Elas procuram por novas soluções, persistem e nunca desistem.

2. Bons vendedores sabem definir objetivos.
Bons vendedores sabem o que querem realizar e como planejar para alcançar seu objetivo. Eles definem os objetivos de uma forma específica, motivadora, viável embora desafiante e com datas bem definidas. Eles visualizam o objetivo, determinam como será alcançado e executam ações diariamente para alcança-los.

3. Bons vendedores sabem fazer as perguntas-chaves
Os melhores vendedores fazem várias perguntas aos seus clientes (atuais e futuros) para determinar sua situação atual e as necessidades de compras. Eles sabem que a melhor forma de apresentar seus produtos ou serviços é descobrir os objetivos, preocupações e hesitações dos seus clientes. Isto permite que efetivamente discutam as características e benefícios do produto ou serviço que melhor se adaptam ao cliente.

4. Bons vendedores sabem ouvir
A maior parte dos vendedores faz uma pergunta e depois eles mesmos respondem a pergunta ou continuam a falar em vez de esperar uma resposta do cliente. Os bons vendedores sabem que seus clientes informarão tudo que necessitam se tiverem a oportunidade de falar. Sabem fazer perguntas e ouvir as respostas com bastante atenção e até tomar nota das respostas e resumi-las posteriormente. Eles sabem que o silencio é de ouro.

5. Bons vendedores são apaixonados pelos seus produtos
Eles amam sua empresa e mostram seu orgulho falando sobre seus produtos ou serviços. Quanto mais entusiasta for em relação à sua carreira, maiores serão as chances de sucesso pois quando se ama o que está se fazendo mais esforço colocamos neste trabalho. Quando somos entusiastas sobre produtos ou serviços que vendemos, este entusiasmo brilhará em cada conversa que terá.

6. Vendedores bem sucedidos são entusiastas
Bons vendedores tem sempre uma atitude positiva e seu entusiasmo é contagiante, mesmo durante períodos difíceis. Eles raramente falam negativamente sobre sua empresa ou negócios. Quando enfrentam situações negativas ou ruins eles focalizam em pontos positivos.

7. Bons vendedores assumem a responsabilidade pelos resultados.
Se não conseguem atingir as cotas eles não culpam problemas internos ou a economia ou a concorrência. Eles sabem que somente suas ações determinarão os resultados e sabem fazer o que é necessário.

8. Bons vendedores trabalham muito.
A maior parte das pessoas quer alcançar o sucesso porém não estão preparados para trabalhar muito para conseguir alcançar seus objetivos. Os grandes vendedores procuram negócios e não esperam que os negócios venham até eles. Normalmente iniciam a trabalhar bem mais cedo que seus colegas; telefonam mais; contatam mais clientes em potencial; conversam mais com pessoas e fazem mais apresentações de vendas do que seus colegas.

9. Bons vendedores sempre estão em contato com seus clientes.
Eles sabem que o contato constante ajuda a manter os clientes. Assim, usam vários artifícios para sempre estar em contato com os clientes. Enviam mensagens de agradecimentos, de aniversário etc. Telefonam e programam cafés da manhã, almoços etc. Enviam artigos importantes para seus clientes e, também, boletins informativos (newsletters). Estão sempre procurando novas formas de manter seu nome e o da sua empresa na mente de seus clientes.

10. Bons vendedores sabem demonstrar o valor dos seus produtos e serviços.
O mundo de negócios hoje é muito competitivo e muitos vendedores pensam que somente o preço é o fator motivador. Bons vendedores sabem que o preço é um fator importante em toda venda entretanto é raramente o único fator na escolha de um produto ou fornecedor. Eles sabem que um comprador bem informado baseia muito de sua decisão no valor da proposta apresentada pelo vendedor. Sabem como valorizar o seu produto para cada cliente ou comprador.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Como valorizar um blog

Na construção de um blog temos vários fatores distintos a ter em consideração: Imagem ou aspecto gráfico, conteúdo ou informação disponibilizada e inovação.

Cada um destes fatores contribui com uma quota parte para a valorização do ativo que é o blog. Sendo a soma das partes o valor do ativo.

Imagem

Na caracterização da imagem do blog tem consideração os aspectos: Logotipo, favicon (ícone de favoritos) e aspecto visual geral do blog. Assim a imagem ou aspecto gráfico total do blog contribui com uma grande parte do valor de um blog, pois quando recebe visitas vindas dos motores de pesquisa contribui de forma positiva ou negativa para conquista desse visitante. Como exemplo, um livro sobre o mesmo assunto pode vender mais só porque tem uma capa mais apelativa.

Informação

O conteúdo do blog ou informação disponibilizada tem um valor objetivo e grande, se for único, mas se existirem1000 blogs a falar do mesmo, o valor da informação pode ser residual. A informação é poder, e pode ter um valor incalculável, (quem souber a cotação do barril de petroleo em Janeiro de 2010, está rico!), mas se a informação for de âmbito mais geral e do conhecimento público pode valer quase nada.

Inovação

A inovação e criatividade podem valer muitos milhões, basta pensar: quanto vale a roda (invenção) antes de ela existir. Assim a inovação também é um fator de enorme peso neste balanço.

Em qualquer dos casos podemos falar de somas astronómicas, a marca Coca Cola vale muitos milhões e para essa avaliação não é tido em conta o volume de vendas da empresa. Assim posso lhe dizer que o seu blog pode valer muito, mesmo sem ter visitantes.

Em qual destes fatores vai apostar mais?

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Conheça os 10 erros imperdoáveis cometidos num estágio

Um estágio pode significar a primeira etapa para o seu objetivo de carreira ou tornar-se uma experiência desastrosa. Depende de como você está preparado para lidar com o novo ambiente de trabalho e os colegas com quem irá dividir espaço. É normal estar inseguro sobre como se portar. Afinal, você ainda é jovem e inexperiente. Não deixe, porém, que a imaturidade tome espaço no seu dia-a-dia e comprometa seu desempenho profissional. Para ajudar você a se dar bem no estágio e evitar os erros que põem em risco seu aprendizado e até uma possível chance de efetivação, o Universia conversou com especialistas no tema para contar quais os 10 maiores erros no estágio.

Acomodar-se

"O estudante precisa entender que o estágio serve para ele aprender e o fato de estar nesta posição significa que ele deve demonstrar interesse por novos conhecimentos. Tem muito estudante que entra na empresa e pensa: "legal, agora que passei na seleção vou relaxar." Por causa disso, assume uma postura mais passiva do que deveria. O estudante não pode ser acomodado a ponto de achar que a empresa vai adivinhar as necessidades e as dificuldades dele. Se tem dúvida, pergunte, se não entendeu, esclareça. Uma postura passiva pode ser encarada como má-vontade e falta de iniciativa. Para quem pretende evoluir ou mesmo disputar uma efetivação, estará longe de alcançar seus objetivos."

Jô Furlan - especialista comportamental

Entrar de "salto alto"

"O primeiro ponto para quem ingressa no mercado de trabalho é entender que está na condição de aprendiz. Portanto, não cabe agir como se já fosse empregado há muito tempo e questionar paradigmas ou tratar as diretrizes da empresa como se estivessem obsoletas. O estagiário deve ouvir mais do que falar. Com o tempo e com mais experiência profissional é que irá adquirir a maturidade necessária para opinar e contestar determinados pontos de vista. Tem muito rebelde sem causa que traz isso para o ambiente de trabalho. O estagiário que reclama de todas as tarefas, não se enturma e ainda por cima é resistente às políticas da empresa tem menos chance de ser bem-sucedido em relação ao candidato que é humilde, gentil e cortês".

Reinaldo Passadori - especialista em Recursos Humanos e Comunicação Verbal

Abusar de linguagem vulgar

"Em casa ou com os amigos até cabe o uso de gírias ou expressões menos elaboradas, comuns ao dialeto da juventude. No ambiente de trabalho a coisa já muda de figura. A comunicação deve ser uma preocupação constante do jovem. É pela maneira com a qual ele se comunica que suas mensagens serão recebidas e decodificadas pelo outro. Por isso, é fundamental evitar gírias e palavras que denotem baixo nível intelectual. Além do jovem ser 'percebido' de uma maneira imatura por causa da maneira como fala, uma linguagem vulgar deve ser evitada, sobretudo, porque é nesta fase que ele deve se preocupar em evoluir. O estudante tem de ler muito para ampliar seu vocabulário e ter uma pronúncia melhor. Uma comunicação eficaz poderá demonstrar seu talento, potencial e suas habilidades."

Reinaldo Passadori - especialista em Recursos Humanos e Comunicação Verbal

Prender-se ao estágio pela bolsa-auxílio

"Tem muito estudante que se preocupa mais com o quanto ganha do que com aquilo que realmente aprende no estágio. Sei que a condição do jovem brasileiro não é fácil e muito aluno depende do dinheiro para pagar os estudos. O estágio, porém, é a fase em que ele está livre para errar, fazer testes, se desiludir. É nessa hora que ele deve priorizar seu aprendizado. O valor da bolsa-auxílio, neste caso, pode ser até um revés. Se um estudante tem um bom salário para a condição de estagiário, mas desenvolve atividades pouco desafiadoras e, por vezes, até desestimulantes, ele compromete seu futuro. O jovem precisa evoluir. Ficar no estágio por causa do salário o transforma em um trabalhador braçal e não em um estudante que tem um futuro pela frente. O mercado de trabalho, por sua vez, é muito cruel nesse sentido. Se você passou pelo estágio e se prendeu aquele que pagava mais, mas que não te ensinou muito, certamente você sofrerá conseqüências no futuro".

Maria Ester Pires da Cruz - consultora do Ibmec Carreiras do Ibmec São Paulo

Adotar postura inflexível

"Uma competência fundamental que o estagiário dever ter é flexibilidade para mudanças. Atualmente, as empresas são muito dinâmicas, logo, as prioridades de trabalho mudam rápido demais e o estagiário pode não acompanhar ou até mesmo não entender. É interessante que ele tenha essa competência, pois assim, evita-se que ele fique frustrado em algumas situações ou tenha a impressão de que nunca consegue terminar suas atividades ou projetos. Uma sugestão para o estagiário é conversar sempre com seu tutor/gestor e procurar entender o que acontece no momento e quais são as prioridades de trabalho."

Felícia Duarte - gerente de projetos da Cia de Talentos

Ser individualista

"Procure desenvolver suas atividades de bem com a vida e com seus colegas dentro da empresa. Isso significa que você deve ser pró-ativo, deve estar sintonizado com o mercado, precisa ser curioso e sempre trazer outras idéias para o grupo. Entenda que no ambiente de estágio (ou de trabalho) todas as funções são importantes, portanto, valorize as suas atividades e a de seus colegas. Procure agregar e, se possível, tenha envolvimento com projetos de outras áreas. Lembre-se: sozinho ninguém muda nada."

Rossano Lippi - diretor da Central de Estágios Gelre

Deixar o trabalho para depois

"O estágio é o momento em que o estudante deve trabalhar em tempo real, quer dizer, não deixar para depois o que ele pode fazer hoje. Em geral, somos avaliados sobre aquilo que produzimos. Se produzirmos rápido (e com qualidade) isso pode ser um ponto a favor em relação aos demais estagiários na hora da empresa optar entre um e outro para fazer parte de um novo projeto ou até mesmo na hora de decidir quem será efetivado."

Suzy Fleury - Psicóloga e consultora empresarial

Ter vergonha de perguntar

"Não tenha vergonha de perguntar o que não sabe. É muito importante exercitar a curiosidade mesmo que se trate de assuntos que não estejam diretamente ligados à sua área de atuação. Lembre-se que o estágio é uma oportunidade não só de demonstrar as suas competências, mas também de adquirir novos conhecimentos. Aliás, a curiosidade (ou a sede de aprender) é um diferencial que não deve ser perdido nunca, pois constitui uma das características fundamentais do profissional de sucesso. Só tenha o cuidado de escolher a hora certa para fazer suas perguntas, para não atrapalhar as atividades de quem vai responder."

Celso Dutra - gerente de Recursos Humanos do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola)

Perder tempo na internet (orkut, e-mail, MSN)

"Administre bem o seu tempo. Chegar antes e sair depois de todos não é sinônimo de dedicação e competência. Cuidado com o tempo perdido com e-mails e com a navegação na Internet. O estagiário deve se perguntar ao final de cada dia: "Eu dei lucro ao meu empregador hoje? Se a resposta for afirmativa, você está no caminho certo."

Tom Coelho - especialista em carreira e conteúdo motivacional

Fugir das responsabilidades

"Ao conversar com gestores de grandes empresas muitos deles reclamam da postura profissional de estudantes de universidades clássicas e conceituadas. No dia-a-dia no estágio, ele se comporta como se não precisasse se esforçar, imagina que a boa fama de sua universidade de origem seja suficiente. O estagiário, porém, deve ter claro que esta é a fase em que ele abrirá portas para o mercado. É preciso estar atento, aproveitar oportunidades e decidir com maturidade o que é mais importante em cada momento. O estudante não pode ser inconseqüente a ponto de executar mal uma tarefa, priorizar compromissos secundários ou simplesmente culpar outros pelos seus erros. Quem tem esse tipo de comportamento não se sustenta por muito tempo."

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Indústria quer maior produtividade e eficiência, com menos contratações

Depois de ver a produtividade de suas fábricas cair com a crise financeira mundial, a indústria brasileira se prepara para dar a volta por cima em 2010. Em um ano de crise, entre setembro de 2008 e setembro de 2009, a produtividade do trabalho industrial caiu 4,1%, puxada pelo recuo da produção, que despencou 8%. A redução do pessoal ocupado foi menor, de 4,1%. Agora, com a previsão de crescimento da economia superior a 5%, as empresas pretendem ampliar a produção em ritmo superior ao das contratações, recuperar o terreno perdido e ainda ganhar eficiência. Os números são de levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), feito com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

A produtividade é medida pela capacidade que a empresa ou o setor da economia tem de produzir mais com a mesma quantidade de um determinado insumo, que no caso do estudo da Fiesp é representado pela mão de obra. Considerada a base da competitividade do produto brasileiro, a produtividade fortalece as empresas e permite que concedam aumentos reais de salários e preços mais acessíveis ao consumidor, o que amplia o mercado interno

Para o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, que coordenou o estudo, o emprego industrial deverá superar os níveis alcançados no período anterior à crise somente no segundo semestre ou no ano que vem, mesmo com a economia crescendo entre 5% e 6%. Nesse quadro, as empresas geralmente tomam como primeira medida a utilização de horas extras, observa Roriz Coelho. Depois, fazem contratações temporárias, além de colocar novamente em operação os equipamentos desativados na crise. Antes de investir e contratar gente nova, ainda podem terceirizar parte da produção

Sondagem divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) confirma a tendência de recuperação do emprego em porcentual inferior ao do crescimento da produção e do investimento. Das 762 empresas entrevistadas, 69% projetam aumento de vendas para este ano, enquanto só 8% falam em retração. No entanto, é menor o porcentual de empresas que querem contratar: 40%. Além disso, outras 12% pretendem fechar postos de trabalho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

domingo, 10 de janeiro de 2010

Dassault aposta no Brasil contra crise

SÃO PAULO - Enquanto executivos do governo da França tentam demonstrar "serenidade" à imprensa europeia e brasileira, o principal acionista da Dassault, companhia fabricante do caça Rafale, não hesita em reconhecer sua expectativa quanto à decisão de Brasília. Um dos três concorrentes da licitação FX-2, destinada a renovar a esquadrilha da Força Aérea Brasileira (FAB) com 36 novas aeronaves, o jato militar é uma alternativa para um mercado civil ainda em crise.



A ansiedade veio a público graças ao desabafo do acionista número 1 da companhia Dassault Aviation, Serge Dassault. Filho do fundador, Marcel Dassault, ele está afastado do comando do grupo desde 2000, mas segue ativo como conselheiro. E, na contramão do atual diretor-presidente da empresa, Charles Edelstenne, que preserva o silêncio, o herdeiro reconheceu a importância da venda do Rafale, não apenas para o Brasil, mas também para os Emirados Árabes Unidos, outro cliente potencial. "Até este momento, ainda não há encomenda do Brasil, mas todas as esperanças são permitidas", afirmou Serge, em entrevista à Radio Classic, da França, no fim da semana passada.



O início das vendas do Rafale - um caça até aqui jamais exportado e usado apenas pela Força Aérea Francesa - seria uma injeção de ânimo na empresa em meio à recessão. Em razão da crise econômica, que atinge em particular as grandes fortunas da Europa e dos Estados Unidos, as vendas do produto mais procurado da Dassault, o avião executivo Falcon, estão em queda. "Desde janeiro (de 2009) não vendemos muitos Falcons. Mas não se trata simplesmente de uma questão de preço, mas também da crise e do crédito", afirmou. "Nada disso ainda se recuperou muito bem, mas eu espero a retomada. E há os Rafale, também, que nós esperamos vender", afirmou Serge Dassault.



A queda nas vendas do Falcon é a razão pela qual duas das quatro usinas de produção da Dassault, Martignas e Biarritz, seguirão em férias coletivas, enquanto outras duas, Selon e Argenteuil, só retomarão a atividade em março. A empresa, no entanto, não fornece detalhes sobre o número de encomendas canceladas em decorrência da crise. Os resultados da empresa no exercício de 2009 só serão revelados em março. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

sábado, 9 de janeiro de 2010

As 12 perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego

1. Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.

2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.

3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.

4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.

7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.

11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.

12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

10 Dicas para dar um feedback eficaz

1 - Nunca seja genérico diante de quem receberá o feedback. É melhor ser objetivo nas suas explicações diante do profissional, pois isso não criará dúvidas ou falsas expectativas durante o processo.

2 - Para facilitar o processo de feedback, liste os itens que você abordará na conversa com o colaborador.

3 - Para que o feedback não pareça uma conversa para "derrubar" o profissional, quebre o gelo e inicie sempre o diálogo com expressões amigáveis como, por exemplo: "Diante da minha experiência...", "Pelos anos que tenho na área...", "Seu trabalho está bom, mas acredito que pode melhorar...".

4 - Apresente sugestões de como o processo realizado pelo colaborador poderia ter tido um resultado melhor. Apenas dizer que algo não deu certo, sem comentários consistentes deixa o feedback sem sentido.

5 - Mostre que sempre estará aberto para trocar ideias, caso a pessoa tenha dificuldades para realizar determinada atividade.

6 - Observe como o ouvinte reage às suas colocações. A expressão facial do colaborador irá orientá-lo se o feedback está sendo construtivo ou apenas complicando uma situação que poderia ser contornada sem grandes "atropelos" de comunicação.

7 - Quem fala também deve estar preparado a escutar a outra parte. Uma comunicação unilateral não surte os melhores efeitos. Por isso, esteja pronto para ver o "outro lado da moeda".

8 - Lembre-se que fazer anotações, tanto para quem dar quanto para quem recebe feedback é importante. Isso porque, depois da conversa nenhum fator importante correrá o risco de ser esquecido.

9 - O processo de feedback pede um local reservado, pois isso deixará quem faz parte do processo mais tranquilo. A presença de terceiros pode causar constrangimento.

10 - Se a organização não possui em sua cultura a prática do feedback é preciso que seja realizado um processo de conscientização sobre a importância do mesmo. Muitos profissionais têm reais chances de ascensão na carreira, depois que recebem feedback sobre sua atuação na empresa, pois essa é uma oportunidade para identificar os pontos fortes e os que precisam ser melhorados no colaborador.